sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Reportagem com uma gari, o que ela responde?

Em Marabá-Pa nossa entrevista com Mercedes uma funcionaria publica com limpesa de rua,fizemos uma reportagem com ela que com muita sinpatia largou um pouco de seu trabalho para nos responder algumas perguntas sobre seu trabalho.Perguntamos se ela acha seu trabalho inportante e ela nos respondeu que seu trabalho é muito importante para sociedade porque deixar as ruas linpas era seu trabalho e ela o fasia muito bem.Mas respondeu que se tivesse oportunidade teria outro trabalho

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Divugação do trabalho da 8ªA

   No dia 30 (Quarta-feira) estará acontecendo a feira de ciências no qual nosso tema é a origem dos índios.Iremos falar como surgiu essa cultura, iremos falar sobre seus custumes e sobre suas lendas e seus mitos e etc...
   Essa feira de ciências servirá para mostrar para as pessoas sobre a cultura desse povo ulmide e batalhado que só querem viver com sua tribo em páz longe da violência e do desmatamento.
   Vamos ajudar essa cultura crescer!!!


       Alunos:Gabriely        nº11
                   Larisa           nº21
                   Jayne            nº16
                   Lucas           nº24

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A poluição nas praias

Nas praias abandonadas as manchas pretas de óleo misturam-se com o lixo deixado pelos banhistas
Fotografia: Jaquelino Figueiredo
As manchas de petróleo que poluem, há três semanas, uma grande extensão da orla marítima do país, no município do Ambriz, na província do Bengo, passando pelo Nzeto, comuna de Kinzau (Tomboco) até ao Soyo, Zaire, continuam a sua progressão de Sul para Norte, tendo em conta o clima e as correntes marítimas.
O Jornal de Angola apurou na região que não se sabe ao certo se o derrame já foi estancando à partir da fonte, por ausência de uma informação oficial. O disperse teve origem no Bloco 3, em Offshore (mar), no poço petrolífero (Submerso), denominado por Wombo, que tem como operadores a Total e a Sonangol.
O derrame, que está por esclarecer por quem de directo, continua a estender-se de Sul para Norte da região, tendo em conta as correntes marítimas, afectando grande extensão da costa do país, cujas consequências no âmbito da fauna e flora estão por se determinar.
As manchas, que se movimentam a grande velocidade, além de já terem afectado a orla marítima do município do Ambriz, também já causam problemas em toda costa do Zaire e está a atingir a foz do rio com o mesmo nome, no município do Soyo. A acontecer, coloca em risco a biodiversidade, uma vez que o rio Zaire é tido como habitat e local de desova de muitas espécies marinhas, como tartarugas e cágados, entre outros.
Manuel Salvador, do departamento provincial do Ambiente no município do Soyo, que acompanha de perto o sucedido, referiu ser prematuro fazer-se um esclarecimento sobre a situação, uma vez que o governo do Zaire se prepara para fazer uma declaração sobre o caso. Enquanto se trabalha na contenção do derrame, está suspensa a actividade pesqueira ao longo da costa da província do Zaire, no sentido de se prevenir eventuais consequências que possam advir do consumo de peixe contaminado pelo petróleo bruto.
Na sequência das manchas que se apoderam da costa e que estão a afectar os meios dos pescadores da região, sobretudo as redes, estes já começam a ressentir-se dos efeitos do referido derrame e antevêem uma situação que pode complicar as suas vidas, já que dependem unicamente da pesca, disse o especialista pelo Ambiente.
O ancião Bernardo Yaba, pescador de profissão que comandava um grupo de homens do mar que se preparava para lançar o arrastão, disse à reportagem do Jornal de Angola ainda não ter recebido qualquer notificação dando conta da proibição da actividade pesqueira na região.

“Enquanto não houver uma proibição oficial por parte de quem de direito, não podemos parar, porque não sabemos como garantir a alimentação das nossas famílias. Nós só dependemos da pesca, não temos outra profissão”, sublinhou.
Questionado sobre os perigos que o derrame pode causar à vida das pessoas, disse não ter outra alternativa de momento, mas garantiu que se a sua actividade for afectada na totalidade vai ter de parar e salvaguardar a vida humana.
Bernardo Yaba considera que as autoridades administrativas da região devem responsabilizar os responsáveis pelo derrame, para se estancar a progressão das referidas manchas que afectam a costa e a actividade pesqueira, e colocam em risco a fauna marinha e os seres humanos que têm o mar como uma das suas principais fontes de alimentação.
“Nós, que fazemos pesca de arrastão, o que por vezes nos obriga a mergulhar e puxar a rede, podemos ser afectados por doenças dermatológicas, pelo que pedimos ao governo da província que faça alguma coisa, para pôr termo aos derrames. Como se pode ver, toda a praia do Quinfuquena está muito afectada pelas manchas do petróleo”, disse Bernardo Yaba.
Igualmente preocupado está o pescador da localidade do Tombe, António Nkutxi, 27 anos, que referiu ser a terceira vez que um derrame do género ocorre naquela localidade, sem que alguém faça alguma coisa para responsabilizar os culpados. Razão pela qual pede às autoridades competentes que chamem à responsabilidade os causadores, no sentido de se evitarem incidentes semelhantes no futuro.
“Estamos muito preocupados com a situação, porque esta é terceira vez que se verifica um derrame que afecta a nossa costa e as nossas vidas, pelo facto de vivermos da pesca. Desde sábado que não vamos ao mar e a consequência é a fome. Estamos a ser prejudicados”, acrescentou. Para ele, se não for estancado o derrame vai haver penúria alimentar na localidade do Tombe. “Eu perdi uma rede. Como vêem, esta rede foi contaminada pelo petróleo bruto que vem do mar e que está a afectar toda a areia da praia”, acrescentou.
Por seu turno, o conselheiro do soba do Tombe, António Malúndama, disse que os habitantes já passam fome, porque não há nenhum pescador que se faça ao mar por o derrame estar a afectar todos os recursos de pesca que utilizam.
“Enquanto dura o derrame, vivemos de alguns produtos do campo, o que não é suficiente, porque estamos na fase de preparação dos campos para posteriormente lançar as sementes”, acrescentou.

Somoil preocupada
A Somoil FSFT, empresa petrolífera de direito angolano que opera em Onshore (terra) no município do Soyo, mostrou-se preocupada com o sucedido e predispôs-se a ajudar no combate das manchas que afectam a costa marítima da região. O superintendente geral da referida empresa no Soyo, José Maria, disse ao Jornal de Angola terem sido surpreendidos por uma informação telefónica, no passado dia 3, que dava conta da presença de manchas de petróleo ao longo da costa do Soyo, mais precisamente na localidade do Tombe.
Ao constatar o sucedido, a empresa accionou o seu sistema contra derrames que se deslocou de imediato ao terreno e constatou o que designou de “triste realidade”.
“Ao fiscalizarmos a costa toda, constatamos que as praias da Sereia e Kinfuquena evidenciavam pequenas manchas de petróleo, mas a do Tombe apresentava uma enorme quantidade.
De seguida, verificámos o nosso sistema para avaliarmos se, por acaso, o derrame tinha proveniência das nossas instalações, mas concluímos que não vinha de lá”, disse. Uma vez que as manchas não tinham origem nas instalações da Somoil, informaram a equipa de combate a derrames da Sonangol Pesquisa e Produção, que se deslocou de seguida ao terreno e garantiu que a qualquer momento começava a combatê-las.
De acordo com José Maria, não é possível precisar a quantidade de óleo derramado no mar e a dimensão das manchas, mas elas continuam a progredir.
“Ao longo desta semana, as manchas atingiram em grande quantidade a orla marítima das praias da Sereia e Quinfuquena, no Soyo, mas não podemos assegurar exactamente qual a sua origem, só sabemos que elas vêm do mar. A informação chegou-nos ontem à noite e logo pela manhã nos deslocámos ao terreno. Constatámos a existência de uma enorme quantidade de manchas ao longo das referidas praias, mas a equipa de combate aos derrames da Sonangol Pesquisa e Produção já está informada”, acrescentou.
A reportagem do Jornal de Angola no Soyo continua a encetar esforços junto da Sonangol Pesquisa e Produção, no sentido de obter mais esclarecimentos relacionados com o derrame, uma vez ser a subsidiária da Sonangol E.P.
http://jornaldeangola.sapo.ao/18/0/poluicao_no_soyo_avanca_nas_praias em18/11/11

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Solonei reconhece contribuição da coleta de lixo em seu sucesso



Por Paulo Gomes | 09/11/2011 - Atualizada às 07:22

Solonei deve correr maratona ainda em 2011
Solonei deve correr maratona ainda em 2011
Foto: Paulo Gomes /www.webrun.com.br
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O fundista Solonei Silva encerrou a disputa dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara ao vencer a Maratona (30/10) em 2h16min37. No dia primeiro de novembro, quando chegou ao Brasil, foi homenageado com outros medalhistas brasileiros do Pan na loja conceito de sua patrocinadora, Asics, e falou sobre a prova, a intenção de competir nos Jogos Olímpicos e seu passado como coletor de lixo no interior de São Paulo.

Maratona Pan-Americana - “Estávamos há muito tempo treinando tendo em vista o pódio”, conta Solonei, referindo-se ao planejamento realizado com seu técnico, Clodoaldo do Carmo. “Tínhamos certeza que conseguiríamos uma medalha, só não sabíamos qual”, revela.

Segundo o maratonista, a prova disputada na altitude mexicana de 1.500 metros foi “tática” e exigiu comunicação com o treinador durante o percurso. “Tivemos que mudar a estratégia inicial, mas ele me dá sempre uma contrapartida muito boa, me orientou a continuar o que estava fazendo e deu tudo certo”, celebra o corredor.

Jogos Olímpicos de Londres – 2012 - Para conseguir a vaga em Londres, Solonei precisa correr uma maratona abaixo de 2h15min (índice A, que qualifica até três atletas por país). O tempo em Guadalajara foi abaixo do índice B, 2h18min, mas tal marca classifica apenas um maratonista por país, o que é uma escolha arriscada.

“Não corremos preocupados com o índice e sim com a medalha. Farei exames para avaliar a recuperação do meu corpo e, se tiver aval positivo, ainda neste ano ou no início de janeiro devo correr outra maratona”, conta Solonei.

Atleta do Clube Pinheiros, em São Paulo, o fundista demonstra confiança. “A decisão fica a critério do Clodoado, mas creio que se correr uma maratona com percurso plano, no nível do mar e com a temperatura entre dez e 17 °C, já tenho 40% de chances de conseguir a vaga”, afirma.

Caso não consiga de primeira, o fundista deve correr novamente em abril para obter a classificação. “Minha vitória vai ser estar em Londres e poder dizer que eu sou um atleta olímpico”, reconhece.

“Hoje, dentro da minha realidade é muito difícil projetar uma medalha em Londres”, afirma o maratonista. “Mas ser um atleta olímpico é uma grande façanha”, diz.

Passado como coletor de lixo - Antes de se tornar um atleta de alto rendimento, Solonei foi coletor de lixo em Penápolis, interior de São Paulo. O assunto é recorrente em suas entrevistas e o corredor não demonstra constrangimento em falar sobre o tema.

Perguntado se a antiga profissão influenciou no seu preparo físico – já que trabalhava correndo pelas ruas de Penápolis – o fundista responde positivamente. “Foi o que proporcionou a resistência que tenho hoje”, concorda.

“Posso não ter feito a melhor preparação de força por causa da postura em que eu trabalhava, mas sem dúvida nenhuma isso deu grande base para eu correr o que estou correndo”, afirma. Solonei estreou em maratonas apenas em 2010, quando venceu a Maratona de Porto Alegre em 2h15min45.

“Tinha curiosidade de saber o quanto isso foi crucial no meu desempenho, principalmente porque em minha primeira prova fiz um tempo difícil de os brasileiros fazerem aqui no País hoje em dia”, analisa. Depois de conversas com seu treinador, ambos concluiram que o tempo em que atuou na coleta de lixo é responsável por 90% do sucesso atual do atleta.

Solonei demonstra gratidão e naturalidade ao falar da antiga função. “Tenho muito a agradecer ao serviço que eu fazia e não tenho problema nenhum em falar que coletava lixo, tenho muito orgulho disso”, encerra.
(http://www.webrun.com.br/maratona/n/solonei-reconhece-contribuicao-da-coleta-de-lixo-em-seu-sucesso/12947)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Poluição do Ar

A poluição do ar, resulta nos tipos e das quantidades de poluentes que nele se encontram. É especialmente comum nas grandes cidades e afeta não só o homem,mas tambem as plantas e os animais. Os poluentes do ar podem ser diversivos tipos de gáses tóxicos e partículas sólidas.Os principais gáses poluentes são os dióxido de enxofre ,os sulfato,o monóxido de cárbono,o dióxido de nitrogenio ,os óxidos de chumbo e etc. As partículas sólidas mais comuns na atmosfera são: poeira,fragmentos de sílica,partículas de amianto,grãos de polém,esporos de fungos e bactérias,virús e etc...